Aí você engravida de novo. Segundo filho. Todo mundo te fala que não é novidade e você até pensa que realmente não é. Mas aí você se pega sentindo o que todo mundo fala "cada gestação é única". Outro clichê pra lista de clichês que são pura verdade.
Você está ali registrando mentalmente a primeira fruta que a criança come como se nunca tivesse visto um bebê comer antes. Anota o dia que ele sentou sozinho pela primeira vez como se você nunca tivesse visto algo assim antes. Comemora o primeiro passinho e o primeiro "mama" dito claramente como se fosse a primeira vez na vida que tivesse escutado isso de um filho.
Você se pega esperando e amando como se nunca tivesse tido outro bebê em casa.
Você pode ter 58 filhos. Você sentirá tudo pela primeira vez nas 58 vezes. Porque o segundo filho nunca será o primeiro. O terceiro nunca será o segundo. E nenhum nunca substituirá o outro.
Você se pega da mesmíssima forma que se pegou no primeiro filho: não quero perder nada, não quero esquecer nem um segundo!
Mas o primeiro ano é cruel, ainda mais no segundo filho. É fralda, mamá, roupa, casa, criança mais velha na escola, pirraça, colo. E aí você dá conta que não registrou aquele sorriso gostoso que ele dava aos 3 meses. Não registrou o quartinho dele que agora já tá todo diferente. Não deu tempo de revelar fotos e fazer um álbum como você fez pro primeiro. Por que? Porque você estava ocupada vivendo. E a gente precisa mesmo viver.
Fizemos pra Liz assim como fizemos pro Manoel: um vídeo por dia todos os dias do primeiro ano de vida dela. Depois pegamos um segundo de cada vídeo e montamos uma retrospectiva desses 365 dias incrivelmente loucos que ela nos proporcionou. E também embalado com a música que fizemos pra ela!! (Você pode ver o vídeo do Manoel clicando aqui!!)
Ainda me arrependo por trabalhar com fotografia e não ter contratado um fotógrafo para fazer o acompanhamento dela. Mas tudo bem. Fica essa nota mental pro próximo bebê!!
O vídeo abaixo é um registro que pertence a ela. Não a mim, não ao Igor. É dela.
Meu conselho? Registrem. De alguma forma. Revelem. Guardem. Não é pra gente. É pra eles.
Você pensa como eu e compartilha dos mesmos sentimentos loucos que essa tal de maternidade traz?
Vamos bater um papo e deixar tudo isso guardadinho pro seu pequeno!! Afinal, quando toda essa rotina passar, tudo que eles vão querer (e nós também) é conseguir de alguma forma voltar no tempo.
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Estamos sempre produzindo conteúdos que enriquecem muito a percepção dos pais sobre a importância da fotografia para a família e várias ideias para aproveitar melhor o seu tempo com seus pequenos. Desde dicas valiosas até novidades e diferentes pontos de vista que parecem óbvios.
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